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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA: NEUROPEDIATRIA - NEUROLOGIA

DRº RODOLPHO LIBERAL - CRM AM 1492

EXAMES: EEG - ELETROENCEFALOGRAMA

MC - MAPEAMENTO CEREBRAL - PSG - POLISSONOGRAFIA - HC - HOLTER CEREBRAL

NEUROPEDIATRIA

REFERÊNCIA EM NEUROLOGIA INFANTIL E ADULTO.

ÓTIMA LOCALIZAÇÃO

AV. EDUARDO RIBEIRO - ED. PALÁCIO DO COMÉRCIO - 1º ANDAR - SALA 101 - CENTRO

quinta-feira, 4 de julho de 2013

DR RODOLPHO LIBERAL - NEUROPEDIATRIA / NEUROLOGIA - CRM 1492

DRº RODOLPHO LIBERAL 
NEUROPEDIATRA E NEUROLOGISTA 
CRM 1492
Especialista em: DOENÇAS DO SONO.

DOUTORADO

UNIVERSIDADE EUA
MELHOR FORMAÇÃO PROFISSIONAL


Area de atuação:
* Acompanhamento (neuro-puericultura) de bebës de risco (prematuros ou asfíxicos)
* Alterações no Desenvolvimento Neuro-psico-motor (DNPM)
* Epilepsia (convulsão)
* Cefaléia (dor de cabeça)
* Disfunções musculares
* Transtornos no aprendizado (dislexias, discalculia, hiperatividade)
* Distúrbios no comportamento
* Distúrbios no sono.

Especialista em Laudos de:
  • EEG - Eletroencefalograma
  • MC - Mapeamento Cerebral
  • HC - Holter Cerebral

AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA - CLÍNICA E PEDIÁTRICA


AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA - O exame neurológico pode revelar distúrbios do cérebro, dos nervos, dos músculos e da medula espinhal. Os quatro principais componentes de um exame neurológico são: a anamnese (história clínica), a avaliação do estado mental, o exame físico e, quando necessário, exames diagnósticos. Ao contrário do exame psiquiátrico, no qual o comportamento do indivíduo é avaliado, a avaliação neurológica exige um exame físico. Não obstante, o comportamento anormal freqüentemente fornece indicações sobre o estado físico do cérebro.

Anamnese (História Clínica) Antes de realizar um exame físico e exames diagnósticos, o médico realiza uma entrevista com o paciente para obter a sua história clínica. Ele solicita ao paciente que lhe descreva os sintomas atuais e informe precisamente onde e com que freqüência esses sintomas ocorrem, qual o seu grau de gravidade, a sua duração e se ele ainda consegue realizar suas atividades quotidianas.

Os sintomas neurológicos podem incluir a cefaléia (dor de cabeça), dor, fraqueza, incoordenação motora, diminuição ou anormalidades da sensibilidade, desmaios e confusão mental. O indivíduo também deve informar ao médico sobre doenças ou cirurgias passadas ou atuais, doenças graves de parentes próximos, alergias e medicações que vêm sendo utilizadas. Além disso, o médico pode perguntar ao paciente se ele vem apresentando dificuldades relacionadas ao trabalho ou ao ambiente doméstico, uma vez que essas circunstâncias podem afetar a saúde e a capacidade de enfrentar a doença.

Eletroencefalografia
A eletroencefalografia (EEG) é um procedimento simples e indolor no qual são instalados 20 fios (eletrodos) sobre o couro cabeludo para se acompanhar e registrar a atividade elétrica do cérebro. Os registros gráficos sob a forma de ondas permitem detectar alterações elétricas associadas à epilepsia e, algumas vezes, algumas doenças metabólicas raras do cérebro. Em alguns casos, como na epilepsia de difícil detecção, o registro é realizado durante um período de 24 horas.

EXAMES DE: ELETROENCEFALOGRAMA (EEG) - MAPEAMENTO CEREBRAL (MC)


A Eletroencefalografia (EEG) é o estudo do registro gráfico das correntes elétricas desenvolvidas no encéfalo, realizado através de eletrodos aplicados no couro cabeludo, na superfície encefálica, ou até mesmo dentro da substância encefálica.

Eletroencefalograma - EEG

A eletroencefalografia (EEG) é um procedimento simples e indolor no qual são instalados 20 fios (eletrodos) sobre o couro cabeludo para se acompanhar e registrar a atividade elétrica do cérebro. Os registros gráficos sob a forma de ondas permitem detectar alterações elétricas associadas à epilepsia e, algumas vezes, algumas doenças metabólicas raras do cérebro. Em alguns casos, como na epilepsia de difícil detecção, o registro é realizado durante um período de 24 horas.

Procedimentos do Exame de EEG:
Colocando-se eléctrodos em posições pré-definidas ou na utilização do Sistema internacional 10-20 sobre o couro cabeludo do paciente, um amplificador aumenta a intensidade dos potenciais eléctricos que posteriormente serão plotados num gráfico analógico ou digital, dependendo do equipamento. As alterações dos padrões da normalidade permitem ao médico fazer a correlação clínica com os achados do EEG. Podemos observar descargas de ondas anormais em forma de pontas por exemplo (picos de onda), complexos ponta-onda ou actividades lentas focais ou generalizadas. As indicações destes exames são: avaliação inicial de síndromes epilépticas, avaliação de coma, morte encefálica, intoxicações, encefalites, síndromes demenciais, crises não epilépticas e distúrbios metabólicos.

Uma evolução do EEG é os sistemas digitais que fazem a análise quantitativa do EEG (Mapeamento Cerebral), bem como o mapeamento topográfico dos potenciais normais e patológicos. 

Mapeamento Cerebral - MC

O mapeamento cerebral avalia a quantidade de atividade de uma determinada região do cérebro.
Também chamado de EEG Quantitativo, proporciona uma avaliação mais precisa da atividade cerebral, dando uma visão gáfica mais apurada da localização de alterações elétricas através de demonstração e exposição de histograma e mapa de valores.

O equipamento que realiza o exame também proporciona animações dinâmicas das imagens cerebrais, facilitando o estudo da função cerebral e do cerebro em ação.
Atualmente as principais indicações do Mapeamento Cerebral é determinar localização precisa de tumores cerebrais, bem como a localização precisa de doenças focais do cérebro, incluindo entre a epilepsia, as alterações vasculares e derrames.

Em psiquiatria, o EEG Quantitativo tem sido usado para estabelecer diferenças entre vários diagnósticos, tais como a hiperatividade e os distúrbios da atenção em crianças, as demências senis ou não, a atrofia cerebral, a esquizofrenia, a até alguns casos de depressão. Em Neurologia o EEG Quantitativo, além dos focos epiléticos, é útil na monitoração da abstinência de drogas, em infecções do cérebro, nos estados de coma, de narcolepsia e no acompanhamento pós-operatório de pacientes que foram submetidos à cirurgia cerebral.
O tempo de realização do exames é de 20 á 40 minutos.

Perguntas Frequentes sobre o exame de EEG - Eletroencefalograma:

Quem Realiza o exame:
O exame é realizado por um técnico em EEG, em uma sala especialmente projetada que pode estar localizada no consultório médico ou no hospital. Será solicitado que se deite de costas sobre a mesa ou na cadeira reclinável. O técnico irá posicionar entre 16 e 25 discos planos de metal (eletrodos) em diferentes locais do couro cabeludo. Os discos serão imobilizados com a utilização de um gel pegajoso. Os eletrodos são conectados por meio de fios a um amplificador e a um aparelho de gravação. O aparelho de gravação converte os sinais elétricos em uma série de linhas onduladas que são traçadas sobre um dispositivo móvel com papel gráfico. É necessário que se mantenha deitado quieto, com os olhos fechados, pois o movimentos podem alterar os resultados. Pode ser solicitado que se faça algumas determinadas tarefas durante a gravação, como respirar profundamente e rapidamente durante vários minutos, ou a olhar para uma luz trêmula muito brilhante.

Como se preparar para o exame:
O cabelo deve ser lavado na noite anterior ao exame. Não se deve usar óleos, sprays ou loções no cabelo. O médico pode solicitar que a ingestão de certos medicamentos seja interrompida antes do exame. Evite alimentos que contenham cafeína nas oito horas anteriores ao exame. Algumas vezes é necessário dormir durante o exame, e por isso pode ser solicitado que reduza as horas de sono na noite anterior.

O que se sente durante o exame:
Não se sente nada durante o procedimento.

Motivos pelos quais o exame é realizado:
O EEG é utilizado para diagnosticar a presença de qualquer tipo de distúrbio convulsivo, confusão, traumatismos cranianos, tumores cerebrais, infecções, doenças degenerativas e distúrbios metabólicos que afetem o cérebro. É também utilizado para avaliar distúrbios do sono e para investigar períodos de inconsciência. O EEG pode ser realizado para confirmar a morte cerebral em um paciente comatoso. O procedimento não é capaz de "ler a mente", medir o grau de inteligência nem de diagnosticar uma doença mental.

Quais são os riscos:
O procedimento é bastante seguro. Se você sofrer do distúrbio convulsivo, a convulsão pode ser disparada por luzes brilhantes ou pela hiperventilação. O médico é treinado para cuidar de você se isso acontecer.

Valores normais:
As ondas cerebrais possuem características, amplitude e freqüência normais.

O que significam os resultados anormais:
Os achados anormais podem indicar distúrbios convulsivos (epilepsia, convulsões), tumores cerebrais, abcessos cerebrais (infecções), traumatismos cranianos, encefalite (inflamação do cérebro), hemorragias (sangramento anormal causado por uma ruptura em um vaso sangüíneo), infarto cerebral (tecido morto por causa de um bloqueio do suprimento de sangue), narcolepsia (epilepsia do sono), doença de Alzheimer e morte cerebral.

POLISSONOGRAFIA (PSG) - EXAME DAS DOENÇAS DO SONO

POLISSONOGRAFIA (PSG) - Este exame possibilita estudar a quantidade e a qualidade do sono e contribui para o diagnóstico de importantes problemas, tais como, apnéia do sono, depressão e outros tantos distúrbios.
A Polissonografia consiste no registro de múltiplas variáveis ou gráficos de sono. Através deste exame, registra-se a atividade elétrica cerebral, os movimentos oculares, a atividade muscular, o fluxo de ar pelo nariz/boca e a respiração abdominal. Registra-se, ainda, o eletrocardiograma e a oximetria.
Onde é realizado:
Habitualmente, o exame é realizado durante toda a noite e - para oferecer maior conforto aos pacientes, bem como condições ideais para a realização do exame - é que foi criado a NeuroClin.

Como é realizado:
O paciente costuma chegar a Clínica Médica de 30 a 60 minutos antes da hora habitual de dormir. Não se usam medicamentos para induzir o sono e, quase sempre, pede-se que o paciente esteja, pelo menos, há 10 dias sem medicação hipnótica, sedativa ou antidepressiva. Por volta das 6 horas da manhã, o paciente será acordado, dando-se por encerrado o exame.

LEIA MAIS AQUI SOBRE O EXAME DE PSG:

Polissonografia ou exame do sono, é um teste multiparamétrico utilizado no estudo do sono e de suas variáveis fisiológicas. É geralmente realizada à noite e registra as amplas variações biofisiológicas que ocorrem durante o sono. O polissonograma resultante do teste monitora três parâmetros principais: o eletrencefalograma (EEG), o eletro-oculograma (EOG) e o eletromiograma sub-mentoniano (EMG). Outros parâmetros, como fluxo aéreo nasal e bucal, oximetria, eletrocardiograma, movimentos respiratórios, capnografia, sensores de movimento nos membros inferiores e o registro em video do exame, contribuem para o diagnóstico de doenças relacionadas ao sono. 

O exame de polissonografia é feito em pacientes com ronco, Apnéia com parada de respiração durante o sono, com dispneia à noite, com sonolência excessiva durante o dia, com sensação de que o sono não recarrega as energias, com problema de memória, com hipertensão grave ou com sono agitado. Consulte pneumologia, neurologia, psiquiatria, otorrinolaringologia, cardiologia, endocrinologia, urologia, geriatria, pediatria, ginecologia, clínico geral e psicologia.

A polissonografia é o padrão ouro para diagnóstico de distúrbios do sono em adultos, adolescentes e crianças. Pode ser realizada em ambiente laboratorial, mas também pode ser feita em casa, através de aparelhos próprios para esta finalidade. A polissonografia domiciliar é tão completa como o exame em laboratório mas pode ser usado em pacientes selecionados por um médico especialista em sono.